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escrever se torna uma tensa e cortante sensação de vontade, essa escrita automatizada, em que não se sabe o que sai, mas a primeira dissidênciia das idéias faz sentido no ato da abstração habitual a que é impelido o alvo do escrito, não tem-se interesse de significar, não se perde o sentido ao jogar palavras ao vento sentimental que se faz necessário como válvula de distenção do que aflito me torno escravo, em que me perco em que me acho envolto, ao qual não evito convulsões descontínuas intermmitentes surtpreendentemente energéticamente expostas que se tornam embaraçantes nos momentos que precisam ser controladas, em toda essa impermeável intenção involuntária, me faço forçado a preservar meu sentido de realização objetivada em conceitos concretos e centradas em realizações racionalizadas factuais, e de maneira tão intensa que é difícil a separação de vontade intensa de ser e vontade insana de ter, em meio a tudo isso um turbilhão incontrolavelmente sem direção aparente invade e transforma o ser total, a cada milésimo, em cada milímetro, e é essa a beleza do caos da consciência. o conhecimento é gerado através de aprendizado ou de experimentação, mas a impessoalidade é aprendida através de algo além. não sei como descrever a sensação, embora a tenha visto algumas vezes, embora saiba de sua existência, não tem processo, não tem hora certa, não tem caminho real. mas a existência da indiferênca crucial a qual estou plenamente convencido de que é portável ao ser e sentimental ao nada, em que as palavras jogadas, as ntenções perdidas, não valem de forma alguma, algo que se possa levar. indiferença impessoal a que é necessário se apegar em motivos de se libertar das firmações do ego, ao sentido ao fél em que é lançado ao perceber a inutilidade inevitável de exstir sem propósito. e a agonia incessante de ter a obrigação de mudar o próprio propósito por razão de adequações. o resto que pretende se adequar a você, quando o seu ser é incansável em intenção, inflexível impecável importântico impropríicio impávido impessoal, e tudo é tudo o que preocua em essência essencialidade, como é bom o fluir dos sons, impelível em suma serência, onde a loucura começa a se manifestar, será que temos coragem de mostrar ao mundo? impróprício para o entendimento básico, qual é o limite da consciência normalizada,? indelével, pois a loucura não está só na superficalidade dos sentimentos, é no âmago amargo do fundo das profundezas confinantes do coração que a loucura se encontra, liberta-se livra-se, não é possível pra mim. e qual é a consequência dessa prisão, a morte é o fim, mas a consequência é a inexistência

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